Minha alma anda nua pelas ruas cotidianas. Um universo me impulsiona por caminhos duros. E eu que sempre fui mole de coração, temo que ele me escorra entre as pernas.
eu também sinto meu coração escorrendo pelas pernas. O que eu faço? com um paninho limpo guardo cada gota e depois espremo junto com minhas lágrimas. Acho que é disso mesmo que sai um pouco de poesia, ou qualquer coisa de vida, sei lá. Esses dias vendo o pano já seco, apareceu um desenho, ainda estou tentando decifrá-lo, parece apontar pra um caminho, daqueles que é preciso ter coragem pra seguir, sabe?
2 comentários:
Você e a Rê - artistas. Desenham o abstrato da vida na sua real complexidade.
Lindos, lindas!
eu também sinto meu coração escorrendo pelas pernas. O que eu faço? com um paninho limpo guardo cada gota e depois espremo junto com minhas lágrimas. Acho que é disso mesmo que sai um pouco de poesia, ou qualquer coisa de vida, sei lá. Esses dias vendo o pano já seco, apareceu um desenho, ainda estou tentando decifrá-lo, parece apontar pra um caminho, daqueles que é preciso ter coragem pra seguir, sabe?
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